terça-feira, 2 de dezembro de 2014
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
A imagem de cima mostra a área em
03 agosto de 2014 (a visão sem nuvens mais recente do Jaguari); a segunda
imagem mostra a mesma área em 16 de agosto de 2013, antes da recente seca
começou.Jaguari é um dos cinco reservatórios do Sistema Cantareira, que fornece
água para cerca de metade das pessoas na área metropolitana de São Paulo.
A seca começou no último verão
austral (dezembro a fevereiro), quando o estado de São Paulo, recebeu cerca de
um terço à metade de sua quantidade normal de chuva durante o que deveria ter
sido o sua mais chuvosa temporada. Nos sete meses desde que, a precipitação foi
de cerca de 40 por cento do normal. Em toda a região sudeste do Brasil, a
produção de culturas importantes, como café e açúcar estão em declínio, e os
cidadãos estão enfrentando interrupções periódicas no abastecimento de água,
assim como as agências de notícias informam que as autoridades locais de água
não instituíram medidas de conservação.
FONTE: NASA
FONTE: NASA
segunda-feira, 22 de setembro de 2014
Supressão da Vegetação Nativa
Supressão
da Vegetação Nativa é a retirada de uma parcela de vegetação dentro de uma área
de um imóvel rural destinada a diversos usos, a exemplo de uso alternativo do
solo, infra-estrutura, entre outros. Conforme a Lei Estadual 10.431, a
supressão de vegetação só é permitida mediante autorização do órgão competente,
a Secretaria do Meio Ambiente.
Devido
à implementação da reforma administrativa que alterou a denominação, finalidade
e estrutura organizacional e de cargos da Secretaria do Meio Ambiente (Lei nº
11.050), em 06 de junho de 2008, o procedimento para a solicitação de aprovação
da Supressão da Vegetação Nativa deverá ser formalizado no Instituto do Meio
Ambiente - IMA.
segunda-feira, 26 de maio de 2014
segunda-feira, 31 de março de 2014
Desenho esquemático do sistema: ramal, rede e coletor de esgoto.
Coeficiente de retorno: Relação média entre o volume de esgoto produzido e de
água efetivamente micromedida.
Coletor tronco: Tubulação que recebe contribuições de redes coletoras
de esgoto e de outros coletores tronco (figura 1).
Consumo efetivo per
capita de água: Soma das micromedições
realizadas em uma determinada região objeto, dividido pela população desta
região, em um determinado período de tempo, ou seja, excluem-se as perdas da
distribuição. Unidade: (Volume / Tempo x hab).
Contribuição per capita
de esgoto: É o volume obtido da
multiplicação do consumoefetivo per capita de água pelo coeficiente de retorno
adotado.
Unidade: (Volume / Tempo x
hab).
Diâmetro interno: Valor da distância em milímetros, entre dois pontos
quaisquer, diametralmente opostos, da superfície interna de uma seção do tubo.
Diâmetro nominal (DN): Simples número que serve como designação para projeto e
para classificar, em dimensões, os elementos das tubulações, e que corresponde,
aproximadamente, ao diâmetro interno das tubulações, em milímetros.
Economia: Todo o prédio, ou divisão independente de prédio,
caracterizada como unidade autônoma residencial para efeito de cadastramento
e/ou cobrança, identificável e/ou comprovável na forma definida pela Sabesp em
norma apropriada.
Esgotos: São efluentes provenientes de uso doméstico, não
doméstico e misto.
Esgoto doméstico: Provêm principalmente de residências, edifícios
comerciais ou instituições ou quaisquer edificações que contenham instalações
de banheiros, lavanderias, cozinhas ou qualquer dispositivo de utilização da
água para fins domésticos.
Esgoto não doméstico: Provêm de qualquer utilização da água para fins
comerciais ou industriais e adquirem características próprias em função do
processo empregado. Assim sendo, cada atividade deve ser considerada
separadamente, uma vez que seus efluentes diferem até mesmo em processos
similares.
Greide: Perfil longitudinal da superfície do terreno, no local
onde se assentará a rede coletora e que dá as cotas dos diversos pontos do seu
eixo.
Órgãos acessórios: Dispositivos fixos desprovidos de equipamentos
mecânicos como, por exemplo, poços de visita, poços de inspeção, sifão
invertido etc. Estes dispositivos devem ser utilizados em singularidades das
redes coletoras (mudanças de declividade, diâmetro etc.).
Poço de visita (PV): Câmara visitável através de abertura existente em sua
parte superior, destinado à execução de trabalhos de manutenção e inspeção. (anexos
A1, A2e A3).
Poço de Inspeção (PI): Dispositivo não visitável que permite inspeção e
introdução de equipamentos de desobstrução e limpeza. (anexo B).
Profundidade: Diferença de nível entre a superfície do terreno e a
geratriz inferior internado coletor.
Ramal predial de esgoto:
Trecho da tubulação compreendido entre
a caixa de inspeção de ligação e o coletor de esgotos (figura 1).
Recobrimento: Diferença de nível entre a superfície do terreno e a
geratriz superior externa do coletor.
Rede coletora de
esgotos: Tubulação que recebe
contribuições dos ramais prediais e de outras redes coletoras de esgotos (figura
1).
Sifão invertido: Trecho rebaixado com escoamento sobpressão, cuja
finalidade é transpor obstáculos, depressões do terreno ou cursos d´água.
(desenho 02/03, capítulo 2 da Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e
Critérios de Medição da Sabesp).
Soleira: Cota de implantação do imóvel, em relação ao greide da
via, no ponto de interligação do ramal à rede, que pode ser:
- Soleira positiva: Quando
a cota do imóvel é igual ou superior à cota do greide da via.
- Soleira negativa: Quando
a cota do imóvel é inferior à cota do greide da via.
- Soleira parcial: Quando
uma parte do imóvel possui cota inferior à do greide da via.
Estudo de soleira ou
profundidade: Indicação de viabilidade
de conexão do imóvel, no caso de possuir soleira negativa ou parcial, ou ainda
em função da sua distância emrelação à rede. O resultado do estudo pode ser:
- Soleira positiva: Estudo
de soleira com indicação de viabilidade.
- Soleira negativa: Estudo
de soleira com indicação de não-viabilidade.
- Soleira parcial: Estudo
de soleira com indicação de viabilidade parcial (algumas partes do imóvel
estudado).
Terminal de Limpeza –
TL: Dispositivo não visitável que
permite inspeção e introdução de equipamentos de limpeza, sendo localizado na
cabeceira deste.
Tubo de queda: Dispositivo instalado no poço de visita (PV), ligando
um coletor afluente ao fundo do poço. (Anexos A2 e A3).
quinta-feira, 20 de março de 2014
Equinócio do Outono - Primeiro Dia do Outono
Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.
A palavra equinócio vem do latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade abaixo do horizonte.
Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.2
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro quando definem mudanças de estação. Em março, o equinócio marca o início da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Em setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul.
As datas dos equinócios variam de um ano para o outro, devido aos anos trópicos (o período entre dois equinócios de março) não terem exatamente 365 dias, fazendo com que a hora precisa do equinócio varie ao longo de um período de dezoito horas, que não se encaixa necessariamente no mesmo dia. O ano trópico é um pouco menor que 365 dias e 6 horas. Assim num ano comum, tendo 365 dias e - portanto - mais curto, a hora do equinócio é cerca de seis horas mais tarde que no ano anterior. Ao longo de cada sequência de três anos comuns as datas tendem a se adiantar um pouco menos de seis horas a cada ano. Entre um ano comum e o ano bissexto seguinte há um aparente atraso, devido à intercalação do dia 29 de fevereiro.
Também se verifica que a cada ciclo de quatro anos os equinócios tendem a atrasar-se. Isto implica que, ao longo do mesmo século, as datas dos equinócios tendam a ocorrer cada vez mais cedo. Dessa forma, no século XXI só houve dois anos em que o equinócio de março aconteceu no dia 21 (2003 e 2007); nos demais, o equinócio tem ocorrido em 20 de março. Prevê-se que, a partir de 20443 , passe a haver anos em que o equinócio aconteça no dia 19. Esta tendência só irá desfazer-se no fim do século, quando houver uma sequência de sete anos comuns consecutivos (2097 a 2103), em vez dos habituais três.
Devido à órbita da Terra, as datas em que ocorrem os equinócios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais depressa do que quando está mais longe (afélio).
segunda-feira, 17 de março de 2014
Engage3D
O poderoso aplicativo Engage3D Pro permite que você
combine, visualizar, interrogar e modelar seus dados em um ambiente 3D dinâmico
e envolvente.Edifícios e infra-estrutura, clientes e locais de amostragem,
fotogrametria, interpretações, modelos de superfície, modelos sólidos, e
modelos de voxels podem ser vistos no mesmo espaço 3D. Então, quando a
modelagem e interpretação em 3D, você pode ter certeza de suas interpretações
sejam plenamente informados e preciso - em todas as dimensões.
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