Geosuave!

sexta-feira, 24 de outubro de 2014


A imagem de cima mostra a área em 03 agosto de 2014 (a visão sem nuvens mais recente do Jaguari); a segunda imagem mostra a mesma área em 16 de agosto de 2013, antes da recente seca começou.Jaguari é um dos cinco reservatórios do Sistema Cantareira, que fornece água para cerca de metade das pessoas na área metropolitana de São Paulo.

A seca começou no último verão austral (dezembro a fevereiro), quando o estado de São Paulo, recebeu cerca de um terço à metade de sua quantidade normal de chuva durante o que deveria ter sido o sua mais chuvosa temporada. Nos sete meses desde que, a precipitação foi de cerca de 40 por cento do normal. Em toda a região sudeste do Brasil, a produção de culturas importantes, como café e açúcar estão em declínio, e os cidadãos estão enfrentando interrupções periódicas no abastecimento de água, assim como as agências de notícias informam que as autoridades locais de água não instituíram medidas de conservação.
FONTE: NASA

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Supressão da Vegetação Nativa

Supressão da Vegetação Nativa é a retirada de uma parcela de vegetação dentro de uma área de um imóvel rural destinada a diversos usos, a exemplo de uso alternativo do solo, infra-estrutura, entre outros. Conforme a Lei Estadual 10.431, a supressão de vegetação só é permitida mediante autorização do órgão competente, a Secretaria do Meio Ambiente.


Devido à implementação da reforma administrativa que alterou a denominação, finalidade e estrutura organizacional e de cargos da Secretaria do Meio Ambiente (Lei nº 11.050), em 06 de junho de 2008, o procedimento para a solicitação de aprovação da Supressão da Vegetação Nativa deverá ser formalizado no Instituto do Meio Ambiente - IMA.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

segunda-feira, 31 de março de 2014

Desenho esquemático do sistema: ramal, rede e coletor de esgoto.

Coeficiente de retorno: Relação média entre o volume de esgoto produzido e de água efetivamente micromedida.
Coletor tronco: Tubulação que recebe contribuições de redes coletoras de esgoto e de outros coletores tronco (figura 1).
Consumo efetivo per capita de água: Soma das micromedições realizadas em uma determinada região objeto, dividido pela população desta região, em um determinado período de tempo, ou seja, excluem-se as perdas da distribuição. Unidade: (Volume / Tempo x hab).
Contribuição per capita de esgoto: É o volume obtido da multiplicação do consumoefetivo per capita de água pelo coeficiente de retorno adotado.
Unidade: (Volume / Tempo x hab).
Diâmetro interno: Valor da distância em milímetros, entre dois pontos quaisquer, diametralmente opostos, da superfície interna de uma seção do tubo.
Diâmetro nominal (DN): Simples número que serve como designação para projeto e para classificar, em dimensões, os elementos das tubulações, e que corresponde, aproximadamente, ao diâmetro interno das tubulações, em milímetros.
Economia: Todo o prédio, ou divisão independente de prédio, caracterizada como unidade autônoma residencial para efeito de cadastramento e/ou cobrança, identificável e/ou comprovável na forma definida pela Sabesp em norma apropriada.
Esgotos: São efluentes provenientes de uso doméstico, não doméstico e misto.
Esgoto doméstico: Provêm principalmente de residências, edifícios comerciais ou instituições ou quaisquer edificações que contenham instalações de banheiros, lavanderias, cozinhas ou qualquer dispositivo de utilização da água para fins domésticos.
Esgoto não doméstico: Provêm de qualquer utilização da água para fins comerciais ou industriais e adquirem características próprias em função do processo empregado. Assim sendo, cada atividade deve ser considerada separadamente, uma vez que seus efluentes diferem até mesmo em processos similares.
Greide: Perfil longitudinal da superfície do terreno, no local onde se assentará a rede coletora e que dá as cotas dos diversos pontos do seu eixo.
Órgãos acessórios: Dispositivos fixos desprovidos de equipamentos mecânicos como, por exemplo, poços de visita, poços de inspeção, sifão invertido etc. Estes dispositivos devem ser utilizados em singularidades das redes coletoras (mudanças de declividade, diâmetro etc.).
Poço de visita (PV): Câmara visitável através de abertura existente em sua parte superior, destinado à execução de trabalhos de manutenção e inspeção. (anexos A1, A2e A3).
Poço de Inspeção (PI): Dispositivo não visitável que permite inspeção e introdução de equipamentos de desobstrução e limpeza. (anexo B).
Profundidade: Diferença de nível entre a superfície do terreno e a geratriz inferior internado coletor.
Ramal predial de esgoto: Trecho da tubulação compreendido entre a caixa de inspeção de ligação e o coletor de esgotos (figura 1).
Recobrimento: Diferença de nível entre a superfície do terreno e a geratriz superior externa do coletor.
Rede coletora de esgotos: Tubulação que recebe contribuições dos ramais prediais e de outras redes coletoras de esgotos (figura 1).
Sifão invertido: Trecho rebaixado com escoamento sobpressão, cuja finalidade é transpor obstáculos, depressões do terreno ou cursos d´água. (desenho 02/03, capítulo 2 da Especificação Técnica, Regulamentação de Preços e Critérios de Medição da Sabesp).
Soleira: Cota de implantação do imóvel, em relação ao greide da via, no ponto de interligação do ramal à rede, que pode ser:
- Soleira positiva: Quando a cota do imóvel é igual ou superior à cota do greide da via.
- Soleira negativa: Quando a cota do imóvel é inferior à cota do greide da via.
- Soleira parcial: Quando uma parte do imóvel possui cota inferior à do greide da via.
Estudo de soleira ou profundidade: Indicação de viabilidade de conexão do imóvel, no caso de possuir soleira negativa ou parcial, ou ainda em função da sua distância emrelação à rede. O resultado do estudo pode ser:
- Soleira positiva: Estudo de soleira com indicação de viabilidade.
- Soleira negativa: Estudo de soleira com indicação de não-viabilidade.
- Soleira parcial: Estudo de soleira com indicação de viabilidade parcial (algumas partes do imóvel estudado).
Terminal de Limpeza – TL: Dispositivo não visitável que permite inspeção e introdução de equipamentos de limpeza, sendo localizado na cabeceira deste.
Tubo de queda: Dispositivo instalado no poço de visita (PV), ligando um coletor afluente ao fundo do poço. (Anexos A2 e A3).

quinta-feira, 20 de março de 2014

Equinócio do Outono - Primeiro Dia do Outono

Na astronomia, equinócio é definido como o instante em que o Sol, em sua órbita aparente (como vista da Terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto no qual a eclíptica cruza o equador celeste.

A palavra equinócio vem do latim, aequus (igual) e nox (noite), e significa "noites iguais", ocasiões em que o dia e a noite duram o mesmo tempo. Ao medir a duração do dia, considera-se que o nascer do Sol (alvorada ou dilúculo) é o instante em que metade do círculo solar está acima do horizonte, e o pôr do Sol (crepúsculo ou ocaso) o instante em que o círculo solar está metade abaixo do horizonte. 

Com esta definição, o dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.2
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro quando definem mudanças de estação. Em março, o equinócio marca o início da primavera no hemisfério norte e do outono no hemisfério sul. Em setembro ocorre o inverso, quando o equinócio marca o início do outono no hemisfério norte e da primavera no hemisfério sul.

As datas dos equinócios variam de um ano para o outro, devido aos anos trópicos (o período entre dois equinócios de março) não terem exatamente 365 dias, fazendo com que a hora precisa do equinócio varie ao longo de um período de dezoito horas, que não se encaixa necessariamente no mesmo dia. O ano trópico é um pouco menor que 365 dias e 6 horas. Assim num ano comum, tendo 365 dias e - portanto - mais curto, a hora do equinócio é cerca de seis horas mais tarde que no ano anterior. Ao longo de cada sequência de três anos comuns as datas tendem a se adiantar um pouco menos de seis horas a cada ano. Entre um ano comum e o ano bissexto seguinte há um aparente atraso, devido à intercalação do dia 29 de fevereiro.

Também se verifica que a cada ciclo de quatro anos os equinócios tendem a atrasar-se. Isto implica que, ao longo do mesmo século, as datas dos equinócios tendam a ocorrer cada vez mais cedo. Dessa forma, no século XXI só houve dois anos em que o equinócio de março aconteceu no dia 21 (2003 e 2007); nos demais, o equinócio tem ocorrido em 20 de março. Prevê-se que, a partir de 20443 , passe a haver anos em que o equinócio aconteça no dia 19. Esta tendência só irá desfazer-se no fim do século, quando houver uma sequência de sete anos comuns consecutivos (2097 a 2103), em vez dos habituais três.
Devido à órbita da Terra, as datas em que ocorrem os equinócios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a Terra está mais próxima do Sol (periélio) viaja mais depressa do que quando está mais longe (afélio).

segunda-feira, 17 de março de 2014

Engage3D

O poderoso aplicativo Engage3D Pro permite que você combine, visualizar, interrogar e modelar seus dados em um ambiente 3D dinâmico e envolvente.Edifícios e infra-estrutura, clientes e locais de amostragem, fotogrametria, interpretações, modelos de superfície, modelos sólidos, e modelos de voxels podem ser vistos no mesmo espaço 3D. Então, quando a modelagem e interpretação em 3D, você pode ter certeza de suas interpretações sejam plenamente informados e preciso - em todas as dimensões.